Escrito por: Redação CUT
Segundo os entrevistados, o governo, mesmo antes da eleição, ameaçou os movimentos sociais de não avançar na reforma Agrária. O diretor do MST afirma que Bolsonaro privilegia o agronegócio
Mesmo com 220 mil hectares de terras improdutivas no Brasil, próprias para a reforma agrária, o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) optou por praticamente abandonar as políticas de divisão de terra no nosso país e deixou mais de 150 mil famílias acampadas a espera deste direito constitucional.
A denúncia foi feita pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) à reportagem da TVT.
Elias Borges, secretário de Políticas Agrárias da Contag, e Marco Antônio Barato, diretor do MST, falaram com a repórter Camila Piacesi. Eles lembram que o governo, mesmo antes da eleição, ameaçou os movimentos sociais de não avançar na reforma Agrária. O diretor do MST afirma que Bolsonaro privilegia o agronegócio.
Assista a matéria completa da TVT: