Escrito por: Redação CUT
A campanha continua acompanhando os processos movidos contra Lula na Justiça e seus organizadores continuarão "em estado de alerta" para garantir seus direitos políticos
Os organizadores da campanha “Lula Livre”, grupo formado por sindicalistas, movimentos populares e pela sociedade civil organizada, que inclui CUT, sindicatos, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e uma centena de entidades, decidiu rebatizar a campanha como “Lula Livre, Brasil Livre”.
Criada inicialmente para defender Lula contra as perseguições da Operação Lava Jato de Curitiba, comandada pelo ex-juiz Sérgio Moro, que condenou e mandou prender o ex-presidente sem crimes e sem provas, como mostrou o Supremo Tribunal Federal (STF) ao anular todas as condenações de Moro contra Lula, o grupo agora quer defender o Brasil do retrocesso, da fome e da miséria.
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É isso que significa a mudança do nome e a incorporação de pautas como “Brasil livre” da fome, que atinge 50 milhões de brasileiros, das altas taxas de desemprego e das ameaças antidemocráticas do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) e seus aliados, de acordo com a colunista Mônica Bergamo, em nota publicada nesta quinta-feira (15) no jornal Folha de S.Paulo.
A campanha continua acompanhando os processos movidos contra Lula na Justiça e seus organizadores continuarão "em estado de alerta" para garantir seus direitos políticos.