Escrito por: Redação CUT
Em nota, a direção da CNTE diz que assim como os atos golpistas em Brasília, os ataques da CNM ao reajuste do piso são outra forma de violência contra o regime democrático, o estado de direito
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) divulgou nota nesta quinta-feira (19) rebatendo os ataques à lei do piso do magistério feitos por entidades municipalistas.
Para a direção da CNTE, assim como os atos de terroristas bolsonaristas que destruíram os prédios dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, os ataques ao reajuste do piso configuram “outra forma de violência contra o regime democrático, o estado de direito, a harmonia entre os poderes e o pacto federativo”. São autoridades públicas ameaçando descumprir uma lei, explica a nota.
Na noite da segunda-feira (16), o ministro da Educação (MEC), Camilo Santana, assinou a portaria que determina o reajuste de 14,95% no piso nacional dos professores em 2023. O valor sobe de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55.
Após a divulgação, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) deu início a uma série de ataques ao reajuste do piso.
Confira aqui a íntegra da nota da CNTE.