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Com Lula, centrais sindicais fazem 1º de Maio em ano decisivo à classe trabalhadora

“Neste domingo, temos de fazer um grande ato para mostrar que os trabalhadores querem outro rumo para o Brasil com emprego, desenvolvimento, salário, direitos”, diz Sérgio Nobre, presidente da CUT Nacional 

Publicado: 28 Abril, 2022 - 08h30 | Última modificação: 28 Abril, 2022 - 09h18

Escrito por: Vanilda de Oliveira

Roberto Parizotti (Sapão)
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De forma unitária, as centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor realizarão o Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora na Praça Charles Miller, Pacaembu, São Paulo, a partir das 10h, neste domingo (01). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou presença.

Roberto Parizotti (Sapão)Roberto Parizotti (Sapão)
Ex-presidente Lula com sindicalistas na entrega da pauta dos trabalhadores, em SP

 

Roberto Parizotti (Sapão)Roberto Parizotti (Sapão)

O 1º de Maio terá ato político e atividades culturais, com a participação de dirigentes sindicais, lideranças dos movimentos sociais, representantes da sociedade organizada, parlamentares, presidentes de partidos políticos e organizações internacionais. Também terá cinco apresentações artísticas, entre elas, a cantora Daniela Mercury.

“Neste 1º de Maio temos de reunir milhares de trabalhadores e trabalhadoras na Praça Charles Miller e fazer um grande ato para mostrar, ao país e ao mundo, que a classe trabalhadora quer o Brasil com outro rumo, um Brasil com emprego, com desenvolvimento, com salário, direitos, proteção social, desenvolvimento sustentável, respeito à democracia e à soberania”, convocou o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre.    

Para Sérgio Nobre, o 1° de Maio é um momento histórico para a classe trabalhadora, que se reúne em todo os lugares do mundo para reverenciar as lutas e conquistas do passado e planejar as lutas do futuro. No Brasil de hoje, afirma ele, a data se torna ainda mais importante, porque teremos eleições em outubro. “As eleições da nossa vida, que vão definir como será o Brasil nos próximos 10, 20 anos”, aponta.

A importância dessas eleições levou Sérgio Nobre a participar, na manhã desta quarta-feira (27), da panfletagem na estação Brás da CPTM, zona leste da cidade de São Paulo, para divulgar o ato do 1º de Maio,  além da pauta e luta do movimento sindical em defesa da classe trabalhadora. 

Roberto Parizotti (Sapão)Roberto Parizotti (Sapão)
Presidente da CUT Nacional, Sérgio Nobre e dirigentes sindicais durante panfletagem no Brás

Segundo o presidente nacional da CUT, a classe trabalhadora enfrenta o pior período da história, com “mais de um terço da nossa população desempregada ou no desalento, com a fome e a miséria voltando a atingir milhões de brasileiros”.

“Por isso, o 1º de Maio deste ano tem como tema Emprego, Direitos Democracia e Vida”, diz o dirigente ao afirmar que o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora também é momento de prestigiar a cultura brasileira e artistas que tanto sofrem com a ignorância e o descaso do governo federal. “Reflexão, luta e arte”. Para Sérgio Nobre, o do 1º de Maio amplia e fortalece a luta por empregos, direitos, democracia e pela vida.

Serviço

Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora

1º de Maio Unitário Nacional das Centrais Sindicais

A partir das 10h

Praça Charles Miller, s/nº, Pacaembu | São Paulo-SP

Shows de Daniela Mercury, Francisco El Hombre, Leci Brandão, Dexter, DJ KL Jay

Organização das Centrais Sindicas – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor
Transmissão ao vivo pelas redes sociais das centrais e pela RedeTVT (canal e youtube)