CUT e centrais debatem a tributação dos super-ricos: uma bandeira dos trabalhadores
Este é o tema da live desta quarta-feira, 12 de agosto, às 19h, no canal Você Acha Justo?, que será transmitido também pela página da CUT no Facebook
Publicado: 12 Agosto, 2020 - 12h09
Escrito por: Redação CUT
Enquanto o governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL), sob a liderança do ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, tenta a todo custo aprovar uma confusa reforma Tributária, a volta da CPMF, tributo cobrado sobre as vendas ou pagamentos por meio eletrônico, que taxa quem paga boleto, fatura de cartão, saca ou deposita na conta bancária, comprou a prazo ou faz um cheque, a CUT e o Fórum das Centrais Sindicais defendem uma reforma que combata a desigualdade e tribute os mais ricos.
É esse o debate que os presidentes das três maiores centrais sindicais do Brasil - Sérgio Nobre, da CUT, Miguel Torres, da Força Sindical, e Ricardo Patah, da UGT - farão a partir das 19h desta quarta-feira (12). Eles vão discutir propostas para tributar os super-ricos.
Além dos presidentes das centrais, participam da live de hoje também a auditora fiscal Maria Regina Paiva Duarte, presidente do Instituto Justiça Fiscal, e o sociólogo Clemente Ganz Lúcio, ex-diretor do Dieese.
O debate virtual será transmitido por meio do YouTube e pela página da CUT no Facebook.
Você Acha Justo? é uma campanha da sociedade civil por uma política tributária mais justa e solidária. Os objetivos da campanha de taxar os super-ricos tem o apoio da CUT e do Fórum das Centrais Sindicais. Por isso, debater é importante porque os ricos, e não os pobres, são os que têm que ser tributados no País
A campanha da taxação tem o apoio da Associação Nacional dos Auditores Fiscais do Brasil (Anfip), da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), das delegacias sindicais do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional) de Belo Horizonte, Brasília, Ceará, Curitiba, Florianópolis, Paraíba, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Salvador, e do Instituto Justiça Fiscal (IJF).