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CUT lamenta a morte da drª Margarida Barreto

Margarida Barreto foi pioneira nos estudos sobre assédio moral e sexual no país e questões relacionadas à saúde dos trabalhadores e trabalhadoras

Publicado: 03 Março, 2022 - 15h07 | Última modificação: 03 Março, 2022 - 15h15

Escrito por: CUT Nacional

Gustavo Morita/Divulgação
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 Combater a violência é uma longa luta. Mas aprendemos que a única luta que se perde é aquela que se abandona.
- Margarida Barreto

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) manifesta profundo pesar pelo falecimento de Margarida Maria Silveira Barreto, nesta quinta-feira (3).

Médica, professora e pesquisadora, Margarida Barreto foi pioneira nos estudos sobre assédio moral e sexual no país, tendo dedicado sua trajetória às questões relacionadas à saúde dos trabalhadores e trabalhadoras relacionada ao trabalho, especialmente aos temas ligados à saúde mental e violência no trabalho.

Em sua caminhada pela promoção e proteção da saúde da classe trabalhadora, participou de diversas atividades organizadas e realizadas pela CUT e entidades filiadas, trazendo o debate do assédio, em especial o assédio sexual sofrido pelas mulheres.

Também trabalhou por bastante tempo no sindicato dos químicos de SP, estudando e pesquisando sobre o tema. Para Margarida Barreto, “o descaso com a saúde do trabalhador é comparável a um “homicídio culposo corporativo”.

Margarida Barreto deixa um importante legado, fruto de seus estudos e pesquisas sobre a saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras, que continuará contribuindo significativamente para a luta em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

A Direção da CUT manifesta sua solidariedade aos familiares, amigos e amigas.

Margarida presente!

Direção Executiva da CUT