Escrito por: Redação CUT
Maísa faleceu na noite desta segunda-feira (8) em Goiânia, vítima de uma parada cardíaca. Sindicato dos Jornalistas e Prefeitura de Goiânia também se manifestaram sobre a perda
A CUT Nacional lamenta a prematura morte da companheira Maísa Lima, jornalista e assessora de comunicação da CUT Goiás, ocorrida na noite de segunda-feira (8), em sua casa, em Goiânia. Maisa também era diretora do Sindicato dos Jornalistas de Goiás (Sindjor).
Segundo informações, ela teve uma parada cardíaca quando estava sozinha em sua residência e não resistiu. Ainda na tarde de segunda, ela chegou a fazer postagens de tirinhas (quadrinhos) nas redes sociais.
Aguerrida companheira de luta, Maísa marcava presença todos os dias nos debates de pauta diários da Secretaria de Comunicação da CUT Nacional e participava ativamente de nosso coletivo de comunicação, sempre contribuindo para a construção da luta por direitos e por um Brasil mais justo. Mais recentemente passou a fazer parte da turma das Brigadas Digitais da CUT, também exercendo papel fundamental na disputa de narrativa em defesa da classe trabalhadora nas redes sociais.
Na CUT Goiás, Maísa estava sempre atenta à missão mais importante da profissão que é dar voz a classe trabalhadora e produzir reportagens apuradas e checadas sob o ponto de vista dos interesses dos trabalhadores e trabalhadoras.
Desde 2017, também na estadual da CUT, Maísa fazia parte do time da Rádio do Trabalhador, ampliando ainda mais o alcance da voz daqueles que ela representava: os trabalhadores e trabalhadoras.
Sempre solícita e solidária, Maísa Lima, cultivou amizades e foi uma de nossas referências no que diz respeito a profissionalismo, militância e companheirismo. Deixará saudades.
Maísa Lima: presente!
Maísa Lima: presente!
O Sindicato dos Trabalhadores do Estado de Goiás (Sintego) prestou sua homenagem à jornalista
É com profunda tristeza que informamos o falecimento da Assessora de Comunicação da CUT-GO, Maísa Cristina de Lima. Defensora dos direitos dos/as trabalhadores/as, Maísa cumpriu com dedicação e excelência sua missão de informar a sociedade acerca das ações e luta dos/as trabalhadores/as de Goiás e do Brasil.
Foi militante e atuante das causas sociais e políticas. Nos inspirava diuturnamente para juntos/as seguir lutando contra todo tipo de preconceito. Fará falta nas nossas lutas.
Maísa era irmã da presidenta do Sintego e da CUT-GO, Bia de Lima, e faleceu nesta terça, 09 de novembro, devido complicações respiratórias.
Manifestamos nossos mais sinceros sentimentos a todos familiares e amigos/as. O velório e o sepultamento serão posteriormente divulgados.
O Sindicato dos Jornalistas de Goiás se manifestou por nota:
“O Sindicato dos Jornalistas do Estado de Goiás (Sindjor-GO) lamenta a morte da jornalista Maísa Lima, que ocorreu na noite de segunda-feira (9) em decorrência de uma parada cardíaca. Além de diretora do Sindjor, Maísa era assessora da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
O Estado e o País perdem uma grande jornalista, que lutava pelo direito da categoria e de todos os trabalhadores, e que era querida por todos aqueles que a conheciam.
Desta forma, o sindicato deixa os sinceros sentimentos à família, colegas de trabalho e amigos neste momento de dor.”
A prefeitura de Goiânia também lamentou a morte da profissional:
“Com grande consternação, a Prefeitura de Goiânia recebeu a triste notícia do falecimento da jornalista Maisa Lima nesta terça-feira, 9 de novembro de 2021. Graduada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 1992, Maísa atuava no Jornal Tribuna do Planalto desde agosto deste ano.
Conhecida por sua alegria e espontaneidade, a profissional tinha como marca registrada o compromisso com os princípios do bom jornalismo. Em sua trajetória, Maísa passou por inúmeras redações, como Jornal O Popular e Jornal do Tocantins, além de assessorias de comunicação.
Defensora dos direitos civis e humanos, Maísa Lima deixa, como legado, um trabalho que sempre será lembrado com admiração e respeito.
Nossos mais sinceros sentimentos à família, colegas de trabalho e amigos neste momento de dor.”