Para os gestores estaduais, as restrições no Carnaval visam manter os resultados obtidos com o avanço da vacinação e outras medidas
Publicado: 23 Fevereiro, 2022 - 09h29 | Última modificação: 23 Fevereiro, 2022 - 09h41
Escrito por: Redação RBA
A poucos dias do Carnaval, que este ano cai entre os dias 26 de fevereiro e 1º de março, os governadores reforçam a necessidade de adoção de medidas restritivas para evitar aglomerações e conter o avanço de variantes do novo coronavírus. Apesar de desfiles de escolas de sambas e de blocos terem sido suspensos pelas autoridades, festas informais têm sido realizadas.
“A gente mantém restrição de eventos como o Carnaval para evitar a propagação do vírus nesse período para não jogar fora todo o esforço que fizemos até agora. É um sacrifício que vale a pena”, disse o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que coordena a área temática sobre a vacina e enfrentamento à covid no Fórum Nacional de Governadores.
Trata-se do Paxlovid, um remédio de uso oral que segundo o laboratório farmacêutico reduz hospitalizações e mortes quando aplicado no início da infecção, conforme mostraram os testes. A agência vai analisar os resultados dos estudos dados, o que deve levar cerca de mais um mês.
