Escrito por: Isaías Dalle
Sindicalista diz que, contra boatos, militância deve considerar informes das lideranças
Na manhã de hoje, militantes da CUT, do PT e dos movimentos sindicais fizeram vigília na porta do edifício onde mora o ex-presidente Lula. O ato começou às 4h30.
“Estamos aqui para mostrar que o Lula não está sozinho”, explica Wagner Santana, o Wagnão, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, um dos organizadores da vigília.
“O Lula se encontra novamente refém do insano de Curitiba (referência ao juiz Sérgio Moro). A qualquer momento, esse juiz pode determinar uma prisão arbitrária, assim como já fez no caso dos vazamentos seletivos e ilegais ou na condução coercitiva de Lula”, diz Wagnão.
“Há um juiz sem limite ou senso de responsabilidade, então cria-se a sensação que o Lula está desprotegido. Mas ele não está sozinho não”.
Risco de confronto
Wagnão, ao lado do deputado federal Vicentinho, durante a vigília
Atenção aos boatos
Wagnão aconselha a militância a se fixar nas recomendações e informes divulgados pelas lideranças da CUT e do PT para evitar pânico causado pela central de boataria que está em operação nas redes sociais.
“As lideranças estão atentas, checam todas as informações e só divulgam dados verdadeiros”, comenta. E completa: “Espero que nesta semana prevaleça o bom senso”.