Escrito por: Redação RBA
Filho mais velho de Jair Bolsonaro vai ser ouvido pela pomotoria na próxima semana. Investigação apura crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio na Alerj
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) intimou nesta quinta-feira (2), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e sua esposa, Fernanda Antunes Bolsonaro, para prestarem depoimento na próxima semana no caso do suposto esquema de ‘rachadinha’ na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), quando o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro era deputado estadual.
Fernanda deve ser ouvida já na segunda-feira (6). Flávio pode depor ainda no mesmo dia ou na terça-feira seguinte.
A intimação partiu do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), responsável desde março passado pela investigação que apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio entre 2007 e 2018.
No entanto, na semana passada, uma decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) deu a Flavio direito ao foro especial e o caso passou a tramitar na segunda instância. Com isso, a investigação foi encaminhada para o Gaocrim (Grupo de Atribuição Originária Criminal), unidade do MP-RJ com atribuição para investigar deputados estaduais com mandato na Alerj. O procurador-geral de Justiça Eduardo Gussem ficou responsável pelo caso.
A intimação partiu do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), responsável desde março passado pela investigação que apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio entre 2007 e 2018.
No entanto, na semana passada, uma decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) deu a Flavio direito ao foro especial e o caso passou a tramitar na segunda instância. Com isso, a investigação foi encaminhada para o Gaocrim (Grupo de Atribuição Originária Criminal), unidade do MP-RJ com atribuição para investigar deputados estaduais com mandato na Alerj. O procurador-geral de Justiça Eduardo Gussem ficou responsável pelo caso.
A advogada Luciana Pires, que representa Flávio Bolsonaro, contestou o pedido. Por meio de nota, disse que o Gaecc “insiste em ouvir o senador”, mesmo após a decisão que concedeu foro privilegiado ao senador. A advogada disse também que irá aguardar a confirmação do pedido para, então, marcar a data para o depoimento, uma prerrogativa do senador.