Escrito por: Redação CUT

Pesquisa XP/Ipespe: Lula tem 44% das intenções de voto, Bolsonaro, 32%

Ambos mantiveram a mesma pontuação em relação à pesquisa anterior do instituto, divulgada em 13 de maio, o que indica que a liderança do petista está consolidada

Alex Capuano/CUT

Pesquisa Ipespe encomendada pela XP Investimentos, divulgada nesta sexta-feira (20), mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 44% das intenções de voto contra 32% do presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno das eleições. Ambos mantiveram a mesma pontuação em relação à pesquisa anterior do instituto, divulgada em 13 de maio, o que indica que a liderança do petista está consolidada.

Simulações de segundo turno

Nas simulações de segundo turno, Lula está na frente de todos os possíveis candidatos, alcança 53% das intenções de voto contra 34% de Bolsonaro. Se  o candidato for Ciro (25%), Lula também teria 53% das intenções de voto. Contra Doria (20%), Lula teria 54%.

Outros resultados do 1º turno

A pesquisa XP/Ipespe mostra que os demais candidatos têm menos de dois dígitos de intenções de voto no primeiro turno. O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) é o terceiro colocado, com 8%, o quarto é o ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 4%. O tucano oscilou um ponto para mais, dentro da margem de erro, de 3,2 pontos.

O deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) registraram 2%.

Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC) não pontuaram.

Luciano Bivar (União Brasil) não foi incluído no resultado da pesquisa. Ele estava na lista, mas não foi citado por nenhum entrevistado. Nos dois últimos levantamentos do Ipespe, ele também não pontuou.

Brancos, nulos ou que não votariam em nenhum dos candidatos somam 6%. Indecisos representam 2% dos entrevistados.

Metodologia da pesquisa

O Ipespe ouviiu 1.000 pessoas por telefone entre 16 e 18 de maio. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-08011/2022. A margem de erro máximo estimada é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%.

Com informações da CNN.