Escrito por: Redação RBA
Colibri Vitta, do programa "Hora do Rango", é premiado pela Associação de Críticos da Arte
No "velho e bom" estilo de música ao vivo, Hora do Rango, da Rádio Brasil Atual, é um programa que toca e deixa tocar, refletindo a variedade cultural do país. "A diversidade musical brasileira é absurda, e isso as rádios não tocam, é monocultura musical", diz o apresentador, Oswaldo Luiz Colibri Vitta, que acaba de ganhar o aguardado prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como produtor musical. A entrega será em 2018.
Colibri define Hora do Rango como um "programa transparente e que incentiva a cultura brasileira". Não tem muito segredo: é deixar os convidados à vontade, para falar e cantar. "Você vê pelo olhar dos músicos que vêm aqui." E vai gente de todos os estilos, de Odair José a Filipe Catto, de As Bahias e a Cozinha Mineira a Zé Geraldo, passando por gente como Mônica Salmaso, Renato Braz, Fabiana Cozza. Alguns certamente menos divulgados pela mídia comercial, mas com trabalho para mostrar – e o ouvinte pode ouvir o disco inteiro.
Foi ali, por exemplo, que Jerry Adriani deu a sua última entrevista (ele morreu em abril). Chico César tocou no estúdio em primeira mão a música que fez em homenagem aos estudantes secundaristas, Mano Brown lançou disco e o jornalista Jotabê Medeiros antecipou trechos de sua biografia sobre Belchior, lançada neste ano. O programa completou 300 edições em setembro e, segundo Colibri, tem tido cada vez mais participação dos ouvintes, via WhatsApp ou pelo Facebook (confira abaixo como participar).
O produtor conta que sempre gostou de programas nesse horário e cita Almoço com as Estrelas, que durante duas décadas fez história na extinta TV Tupi. É verdade que, apesar do nome, não tem comida – no máximo um pão de queijo –, mas o cardápio é farto em música e cultura. E como o trabalho é coletivo, ele destaca o time: Emerson Ramos (locução), Guilherme Lopes e Michel Lopes (operação de áudio) e Nelson Calura (coordenação).
Parte das gravações de Hora do Rango acaba entrando durante a programação da RBA. E o programa já deu "filhotes", como um dedicado exclusivamente ao rap. Para Colibri, é uma demonstração de que sempre existe espaço para tocar boa música. E sem o famoso "jabá", expediente comum em muitas emissoras. "A qualidade é o que vale", diz, já se preparando para receber o convidado desta sexta-feira (15), o cantor Pingo de Fortaleza.
No "velho e bom" estilo de música ao vivo, Hora do Rango, da Rádio Brasil Atual, é um programa que toca e deixa tocar, refletindo a variedade cultural do país. "A diversidade musical brasileira é absurda, e isso as rádios não tocam, é monocultura musical", diz o apresentador, Oswaldo Luiz Colibri Vitta, que acaba de ganhar o aguardado prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como produtor musical. A entrega será em 2018.
Colibri define Hora do Rango como um "programa transparente e que incentiva a cultura brasileira". Não tem muito segredo: é deixar os convidados à vontade, para falar e cantar. "Você vê pelo olhar dos músicos que vêm aqui." E vai gente de todos os estilos, de Odair José a Filipe Catto, de As Bahias e a Cozinha Mineira a Zé Geraldo, passando por gente como Mônica Salmaso, Renato Braz, Fabiana Cozza. Alguns certamente menos divulgados pela mídia comercial, mas com trabalho para mostrar – e o ouvinte pode ouvir o disco inteiro.
Foi ali, por exemplo, que Jerry Adriani deu a sua última entrevista (ele morreu em abril). Chico César tocou no estúdio em primeira mão a música que fez em homenagem aos estudantes secundaristas, Mano Brown lançou disco e o jornalista Jotabê Medeiros antecipou trechos de sua biografia sobre Belchior, lançada neste ano. O programa completou 300 edições em setembro e, segundo Colibri, tem tido cada vez mais participação dos ouvintes, via WhatsApp ou pelo Facebook (confira abaixo como participar).
O produtor conta que sempre gostou de programas nesse horário e cita Almoço com as Estrelas, que durante duas décadas fez história na extinta TV Tupi. É verdade que, apesar do nome, não tem comida – no máximo um pão de queijo –, mas o cardápio é farto em música e cultura. E como o trabalho é coletivo, ele destaca o time: Emerson Ramos (locução), Guilherme Lopes e Michel Lopes (operação de áudio) e Nelson Calura (coordenação).
Parte das gravações de Hora do Rango acaba entrando durante a programação da RBA. E o programa já deu "filhotes", como um dedicado exclusivamente ao rap. Para Colibri, é uma demonstração de que sempre existe espaço para tocar boa música. E sem o famoso "jabá", expediente comum em muitas emissoras. "A qualidade é o que vale", diz, já se preparando para receber o convidado desta sexta-feira (15), o cantor Pingo de Fortaleza.
Hora do Rango
De segunda a sexta, das 12h às 14h, com reprises no fim de semana
Rádio Brasil Atual (98,9 FM)
Participação do ouvinte via WhatsApp: 11 96893-7672
www.facebook.com/radiobrasilatual
https://soundcloud.com/redebrasilatual/sets/hora-do-rango