Escrito por: Redação CUT

Sabotadores derrubam quinta torre de energia, denunciam eletricitários

Torre de transmissão em Rondônia foi derrubada no início da noite de sábado (14)

Fabio Rodrigues Pozzebon / Agência Brasil / Arquivo

As tentativas de atos terroristas contra a democracia brasileira continuam sendo feitas por terroristas bolsonaristas que não admitem a vontade da maioria do povo que foi às urnas votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 30 de outubro de 2022.

Inconformados com a derrota de Jair Bolsonaro (PL), que saiu do país rumo à Flórida, nos Estados Unidos, antes mesmo de acabar os dias de seu mandato, os extremistas de direita tentam sabotar o governo Lula, promovendo atos de vandalismo.

Depois do quebra-quebra, em Brasília, no domingo (8), em que foram depredadas as sedes do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional, causando prejuízo de milhões de reais a serem pagos pelo povo brasileiro, os terroristas tentaram sabotar as refinarias da Petrobras, sem sucesso e agora reforçam a sabotagem no sistema elétrico do país.

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No último sábado (14), às 18h43, a quinta torre de transmissão de energia elétrica caiu com sinais de vandalismo. Segundo informações do Sindicato dos Eletricitários, o dano foi causado à Torre 277 da LT 230 kV, do circuito 3, Sistema Rondônia/ Acre, interligado ao Sistema Interligado Nacional, no trecho Pimenta Bueno/Vilhena. A derrubada da torre 277 afetou uma outra torre.

Esta semana também foram registrados ataques às torres de energia nos estados do Paraná e Rondônia, na linha de transmissão de Furnas que interliga a hidrelétrica de Itaipu.

No ano passado, o Sindicato dos Eletricitários do Maranhão já havia denunciado atos de sabotagem em torres do estado em regiões do agronegócio. O atentado terrorista de grandes proporções foi cometido, em  24 de dezembro, por volta das 02:30h da manhã, através da derrubada de 3 torres da linha de transmissão de 230kV que interliga as subestações de Balsas (MA) e Ribeiro Gonçalves (PI), o resultado foi a indisponibilidade da linha ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

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