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SP tem Jornada de Luta Contra a Tortura nesta segunda (26)

No Dia Internacional de Combate à Tortura, movimentos fazem show e protesto na Praça da Sé

Publicado: 25 Junho, 2017 - 09h14 | Última modificação: 26 Junho, 2017 - 16h08

Escrito por: CUT

Os movimentos e organizações sociais e populares, coletivos e grupos autônomos, ativistas culturais e artistas engajados, segmentos dos mais diversos, pessoas comprometidas com a defesa dos direitos humanos que reúne militantes de direitos humanos, ativistas políticos, sociais e pelas liberdades civis, ex-presos e perseguidos políticos, familiares de mortos pela ditadura civil-militar, familiares e vítimas da violência de estado praticada no período de frágil democracia, preocupados com a prática sistemática da tortura e da violência praticada por agentes do Estado, especialmente policiais, vimos exigir um basta de tortura neste 26 de Junho – Dia Internacional de Combate à Tortura!

Exigimos que o governo Alckmin demonstre que não é conivente com a tortura e a violência dos agentes do Estado, instalando imediatamente a Comissão Estadual de Prevenção e Combate à Tortura em São Paulo, composta pela sociedade civil, com plenas condições de atuação efetiva, além de independência e autonomia, conforme previsto em lei!

A tortura é incompatível com a democracia real que queremos.

Somente juntos podemos dar um basta à tortura!

Leia a íntegra do Manifesto aqui: https://www.facebook.com/jornadadelutacontraatortura/posts/1367206910031299 (Facebook)

 

Página oficial 26J: https://www.facebook.com/jornadadelutacontraatortura/ 

 

Evento: https://www.facebook.com/events/144916646070384/ 

Se sua organização tem afinidade com o Manifesto que marcará o Dia Internacional de Combate a Tortura, envie uma mensagem de confirmação para: ruivolopes78@gmail.com 

PROGRAMAÇÃO

26 de Junho, em frente à escadaria da Catedral da Sé - Ato político-cultural pelo Dia Internacional de Combate à Tortura. 

15h – A Comissão organizadora da Jornada protocolará o Manifesto no Tribunal de Justiça de São Paulo (Praça da Sé) e no Ministério Público de São Paulo (Rua Riachuelo, próximo da Sé).

16h – Abertura da Jornada pela Comissão organizadora: por que estamos nas ruas neste 26 de Junho?

Atividades programadas para o J26: 

- Distribuição do Manifesto para a população;
- Non ducor educo Direitos Humanos (desenho) com o Grupo Tortura Nunca Mais de SP;
- Exibição de fotos em varal expondo nomes das vítimas de tortura, chacinas e execuções sumárias e suas histórias de vida.

Apresentações culturais confirmadas:

Pânico Brutal (Rap)
MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Mística) 
Kiwi Companhia de Teatro (Teatro)
Revolta Popular (Anarcopunk)
Levante Mulher (Teatro)
Coletivo Perifatividade (Poesia)
Bloco EuRECA (batucada)

Aberto para outros grupos culturais que tenham afinidade com o 26J somar na programação!

Intercalando as apresentações, familiares de pessoas chacinadas, executadas e vítimas da tortura praticada por agentes do estado darão seu depoimento durante o ato.

20h – Encerramento: ciranda de direitos. 

Apoiam esta iniciativa:

Abrabuco - Associação Brasileira de Saúde Bucal Coletiva; ACAT – Ação dos Cristãos pela Abolição da Tortura; Arte na Casa-Ação Educativa; Associação Juízes para a Democracia; Centro de Cultura Social da Favela Vila Dalva; Centro de Direitos Humanos de Sapopemba; Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos; Cia. Kiwi de Teatro; Cia. Madeirite Rosa; Clínica do Testemunho; Coletiva Marãna; Coletivo Contra a Tortura; Coletivo DAR – Desentorpecendo a Razão; Coletivo Luana Barbosa; Coletivo Memória - Associação Paulista de Saúde Pública; Coletivo Perifatividade; Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos; Comissão Justiça e Paz de São Paulo; Cordão da Mentira; Fala Guerreira-Periferia Segue Sangrando; Geledés - Instituto da Mulher Negra; Grudis; Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo; Instituto AMMA Psique e Negritude; Juventude e Resistência Negra Zona Sul; Kazungi - Bloco Afro Percussivo; Kiwi – Companhia de Teatro; Levante Mulher; Marcha das Mulheres Negras de SP; Marcha Mundial das Mulheres; Margens Clínicas; Movimento Negro Unificado; MST - Movimento dos Trabalhadores/as Rurais Sem Terra; Observatório de Violências Policiais de São Paulo; Pânico Brutal; PLENU - Instituto Plena Cidadania; Projetos Terapêuticos; Promotoras Legais Populares de Piracicaba; Promotoras Legais Populares de Sorocaba; Rádio Madalena; Rastilho; Revolta Popular ; Samba Negras em Marcha; SOF – Sempreviva Organização Feminista e União de Mulheres de São Paulo.