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Todo dia vai ter um sindicato na porta da PF em Curitiba, diz Vagner Freitas

Presidente da CUT convoca trabalhadores e trabalhadoras à luta e resistência contra a prisão política de Lula e afirma: haverá enfrentamento e luta de classe

Publicado: 07 Abril, 2018 - 15h06 | Última modificação: 11 Abril, 2018 - 00h13

Escrito por: Rosely Rocha, especial da a CUT

Adonis Guerra/SMABC
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O presidente da CUT, Vagner Freitas, disse nesta sábado (7), em São Bernardo do Campo, que, ao contrário do que os golpistas liderados por parte da imprensa, do Poder Judiciário, dos empresários e do Parlamento pensam, o pedido de prisão arbitrário e injusto do ex-presidente Lula não acaba com a luta da classe trabalhadora por direitos e justiça social.

“Os sindicatos filiados a CUT vão resistir. Exigiremos em nossos discursos, atos e reivindicações, a liberdade de Lula, que é preso político”.

Segundo ele, essa prisão é política. “Quem quer prender o Lula são os banqueiros, os ruralistas, os empresários e o capital financeiro nacional e internacional”.

Vai ter luta de classes, enfrentamento nas greves
- Vagner Freitas

Vagner disse, ainda, que serão feitas visitas diárias de representantes de sindicatos filiados a CUT, à sede da Polícia Federal, em Curitiba, Paraná, local em que o ex-presidente estará cumprindo a decisão judicial que o condenou sem provas de qualquer ilegalidade no caso do tríplex do Guarujá.

‘”Vamos definir quais as categorias que estarão se revezando nessa vigília”, disse o dirigente que, em nota da executiva já havia orientado a militância CUTista a resistir e lutar.