MENU

Trabalhadores ocupam as ruas e as redes exigindo #JurosBaixosJá

Desde as primeiras horas da manhã, várias postagens no Twitter começaram a hashtag #JurosBaixosJá

Publicado: 21 Março, 2023 - 10h37 | Última modificação: 21 Março, 2023 - 15h11

Escrito por: Redação CUT | Editado por: Marize Muniz

CUT-BR
notice

A CUT, as demais centrais sindicais e movimentos populares estão ocupando as ruas e as redes nesta terça-feira (21), para exigir a queda da taxa básica de juros (Selic) praticada pelo Banco Central (BC), que atualmente está em 13,75% ao ano.

Os atos também reivindicam a democratização do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão que julga processos administrativos de grandes devedores e, em geral, beneficia as empresas sonegadoras porque a maioria dos conselheiros é empresário.

Leia mais: Trabalhadores vão às ruas pela redução dos juros e democratização do CARF

Saiba o que é CARF, o que você tem a ver com isso e por que o conselho precisa mudar

Desde as primeiras horas da manhã, várias postagens no Twitter começaram a subir a hashtag #JurosBaixosJá.

Confira algumas postagens:

Em São Paulo (SP), dirigentes da CUT e demais centrais e de movimentos populares tomaram uma faixa na Avenida Paulista no ato contra a alta taxa de juros. 

Também em São Paulo, Juliano Medeiros, presidente do PSOL, apoiou a luta das trabalhadoras e dos trabalhadores pelos juros baixos, pela democratização do CARF e pelo 'fora, Campos Neto'. 

Em Fortaleza (CE), os trabalhadores ocuparam as ruas desde cedo pedindo #JurosBaixosJá por um melhor desenvolvimento do Brasil.

Confira mais imagens do ato em Fortaleza.

Juros altos significa mais dinheiro para quem já tem muito dinheiro, #JurosBaixosJá é o tema central dos atos, que pede também a saída do presidente do BC, Campos Neto.  

O Brasil sofre com os altos juros e inflação, fruto da gastança desenfreada do governo anterior que só beneficiava os milionários.

Entre na luta pela redução de juros e pela saída do atual presidente do Banco Central Campos Neto, que ainda segue a cartilha econômica de Bolsonaro, a da fome.

Com juros altos, o povo perde porque menos empregos são gerados, o crédito, seja para comprar um celular, uma geladeira, um carro ou abrir o seu próprio – e pequeno – e o negócio fica muito mais caro, praticamente inviável.

Em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, dirigtentes do do Sindicato dos Bancários de Campos e Região dialogam com a população sobre os prejuizos que a alta de juros causam ao país e ao povo.

ReproduçãoReprodução 

Em Salvador (BA), o ato foi em frente ao Centro Administrativo da Bahia (CAB). 

Em Recife (PE), começou a concentração do ato por juros baixos, democratização do CARF e pela saída de Campos Neto, o presidente do BC. 

O presidente da CUT-PE, Paulo Rocha, falou sobre a importância da luta pela queda dos juros e sobre como o sistema financeiro explora os trabalhadores.

Em Belém (PA), já começou a concentração do ato contra a política monetária do presidente do BC, Campos Neto.

Contra a política econômica do presidente do Banco Central, Campos Neto, alinhada com o governo anterior, o povo paraense (@CutPara) foi as ruas por #JurosBaixosJá e #ForaCamposNeto pic.twitter.com/4SBjHfWfy6

— CUT Brasil (@CUT_Brasil) March 21, 2023

A Secretária-Geral da CUT Pará, Vera Paoloni, reforça a luta por juros baixos já! Com a política econômica atual o Brasil perde investimentos.

 

Em Curitiba (PR) a manifestação teve início às 11 horas no Centro Cívico, em frente à sede do BC. Os participantes levaram cartazes para contra os juros altos que favorecem apenas os mais ricos em detrimento da maioria da população brasileira.

Gibran Mendes Gibran Mendes

Gibran Mendes Gibran Mendes

Gibran MendesGibran Mendes

 

Na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, Jairo Nogueira, presidente da CUT MG lembrou que defender a redução dos juros é defender emprego e renda.